quarta-feira, 4 de julho de 2012

OBA É BOM E FAZ BEM




Consumida nos momentos de lazer, como o cinema, nem sempre a pipoca é vista como um alimento saudável, principalmente por causa das grandes quantidades de gordura e sal adicionadas durante o preparo. Mas uma pesquisa divulgada recentemente pela American Chemical Society afirma que o milho estourado pode trazer benefícios à saúde.

Isso porque esse alimento pode ter o mesmo nível, ou até mais, de antioxidantes do que algumas frutas e vegetais, como maçã e pera. Segundo cientistas da University of Scranton, nos Estados Unidos, a quantidade de polifenois – um tipo de antioxidante – encontrada em cerca de 20 gramas de pipoca representa, em média, 13% do consumo diário recomendado dessa substância.

Essa alta concentração existe porque, diferentemente de frutas e verduras, ela tem apenas 4% de água em sua composição, diluindo pouco os antioxidantes. Por isso, é apontada como uma aliada na prevenção de doenças cardiovasculares, neurológicas, envelhecimento precoce e até do câncer.

Pesquisas anteriores mostraram que essa comida possui muitas fibras, o que contribui para a saciedade e bom funcionamento do intestino, contém ácido fólico, bom para problemas cardiovasculares e tratar anemias, magnésio e as vitaminas B1 e B2. Além disso, ela é 100% integral e não é processada – ao contrário de muitos alimentos ditos integrais atualmente. O responsável pela pesquisa Joe Vinson chega a afirmar que ela é o “lanche perfeito”.

Mas isso não significa que a pipoca pode substituir outros itens na dieta, pois, apesar de possuir vários nutrientes, ela não consegue suprir todos os outros existentes nos vegetais. Outro ponto que é preciso lembrar é o perigo do excesso de gordura e sal usado no preparo dessa comida, principalmente na de microondas.

O óleo, margarina ou manteiga podem aumentar muito a quantidade de calorias e consequências nocivas ao corpo, enquanto o sal e os temperos especiais podem fazer crescer os níveis de sódio, tirando as vantagens de consumir a pipoca.


fonte: saudeabril

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